Ontem fui para Grasse ( 1hr 30 min de Nice). Conhecida como a cidade dos perfumes. Conheci a Fabrica e o museu da Fragonard. Adorei. Sem contar com os perfumes maravilhosos. Aproveitei para comprar varias fragancias Fragonard para mim. Adorei a Belle Nuit. Excelente. Ganhei varios brindes! Eau de toillete - Rose de Mai- Beau Grosse et Miranda.. Je dois les essayer.
Chegando na Gare de Grasse, deve-se pegar um Bus ate a estacao de routiere. Grasse fica nas montanhas, portanto, tem muitas subidas.
Fiquei no Hotel du Patti (recomendo). Super bom e barato, por volta de 75 Euros por pessoa.
Depois posto algumas fotos da cidade.
De qualquer forma, segue a dica. Vale realmente a pena conhecer GRASSE.
sábado, 18 de setembro de 2010
quarta-feira, 8 de setembro de 2010
Recebi semana passada por email o texto abaixo. Achei muito legal e resolvi postar aqui.
Solidão contente
O que as mulheres fazem quando estão com elas mesmas
Ivan Martins
Erro! O nome de arquivo não foi especificado.
(Ivan Martins é editor-executivo de ÉPOCA)
Ontem eu levei uma bronca da minha prima. Como leitora regular desta coluna, ela se queixou, docemente, de que eu às vezes escrevo sobre “solidão feminina” com alguma incompreensão.
Ao ler o que eu escrevo, ela disse, as pessoas podem ter a impressão de que as mulheres sozinhas estão todas desesperadas – e não é assim. Muitas mulheres estão sozinhas e estão bem. Escolhem ficar assim, mesmo tendo alternativas. Saem com um sujeito lá e outro aqui, mas acham que nenhum deles cabe na vida delas. Nessa circunstância, decidem continuar sozinhas.
Minha prima sabe do que está falando. Ela foi casada muito tempo, tem duas filhas adoráveis, ela mesma é uma mulher muito bonita, batalhadora, independente – e mora sozinha.
Ontem, enquanto a gente tomava uma taça de vinho e comia uma tortilha ruim no centro de São Paulo, ela me lembrou de uma coisa importante sobre as mulheres: o prazer que elas têm de estar com elas mesmas.
“Eu gosto de cuidar do cabelo, passar meus cremes, sentar no sofá com a cachorra nos pés e curtir a minha casa”, disse a prima. “Não preciso de mais ninguém para me sentir feliz nessas horas”.
Faz alguns anos, eu estava perdidamente apaixonado por uma moça e, para meu desespero, ela dizia e fazia coisas semelhantes ao que conta a minha prima. Gostava de deitar na banheira, de acender velas, de ficar ouvindo música ou ler. Sozinha. E eu sentia ciúme daquela felicidade sem mim, achava que era um sintoma de falta de amor.
Hoje, olhando para trás, acho que não tinha falta de amor ali. Eu que era desesperado, inseguro, carente. Tivesse deixado a mulher em paz, com os silêncios e os sais de banho dela, e talvez tudo tivesse andado melhor do que andou.
Ontem, ao conversar com a minha prima, me voltou muito claro uma percepção que sempre me pareceu assombrosamente evidente: a riqueza da vida interior das mulheres comparada à vida interior dos homens, que é muito mais pobre.
A capacidade de estar só e de se distrair consigo mesma revela alguma densidade interior, mostra que as mulheres (mais que os homens) cultivam uma reserva de calma e uma capacidade de diálogo interno que muitos homens simplesmente desconhecem.
A maior parte dos homens parece permanentemente voltada para fora. Despeja seus conflitos interiores no mundo, alterando o que está em volta. Transforma o mundo para se distrair, para não ter de olhar para dentro, onde dói.
Talvez por essa razão a cultura masculina seja gregária, mundana, ruidosa. Realizadora, também, claro. Quantas vuvuzelas é preciso soprar para abafar o silêncio interior? Quantas catedrais para preencher o meu vazio? Quantas guerras e quantas mortes para saciar o ódio incompreensível que me consome?
A cultura feminina não é assim. Ou não era, porque o mundo, desse ponto de vista, está se tornando masculinizado. Todo mundo está fazendo barulho. Todo mundo está sublimando as dores íntimas em fanfarra externa. Homens e mulheres estão voltados para fora, tentando fervorosamente praticar a negligência pela vida interior – com apoio da publicidade.
Se todo mundo ficar em casa com os seus sentimentos, quem vai comprar todas as bugigangas, as beberagens e os serviços que o pessoal está vendendo por aí, 24 horas por dia, sete dias por semana? Tem de ser superficial e feliz. Gastando – senão a economia não anda.
Para encerrar, eu não acho que as diferenças entre homens e mulheres sejam inatas. Nós não nascemos assim. Não acredito que esteja em nossos genes. Somos ensinados a ser o que somos.
Homens saem para o mundo e o transformam, enquanto as mulheres mastigam seus sentimentos, bons e maus, e os passam adiante, na rotina da casa. Tem sido assim por gerações e só agora começa a mudar. O que virá da transformação é difícil dizer.
Mas, enquanto isso não muda, talvez seja importante não subestimar a cultura feminina. Não imaginar, por exemplo, que atrás de toda solidão há desespero. Ou que atrás de todo silêncio há tristeza ou melancolia. Pode haver escolha.
Como diz a minha prima, ficar em casa sem companhia pode ser um bom programa – desde que as pessoas gostem de si mesmas e sejam capazes de suportar os seus próprios pensamentos. Nem sempre é fácil.
(Estar sozinho não significa estar solitário. Voce sempre será uma ótima companhia para sí mesmo, independente de estar sozinho ou não. Curta cada momento)
Solidão contente
O que as mulheres fazem quando estão com elas mesmas
Ivan Martins
Erro! O nome de arquivo não foi especificado.
(Ivan Martins é editor-executivo de ÉPOCA)
Ontem eu levei uma bronca da minha prima. Como leitora regular desta coluna, ela se queixou, docemente, de que eu às vezes escrevo sobre “solidão feminina” com alguma incompreensão.
Ao ler o que eu escrevo, ela disse, as pessoas podem ter a impressão de que as mulheres sozinhas estão todas desesperadas – e não é assim. Muitas mulheres estão sozinhas e estão bem. Escolhem ficar assim, mesmo tendo alternativas. Saem com um sujeito lá e outro aqui, mas acham que nenhum deles cabe na vida delas. Nessa circunstância, decidem continuar sozinhas.
Minha prima sabe do que está falando. Ela foi casada muito tempo, tem duas filhas adoráveis, ela mesma é uma mulher muito bonita, batalhadora, independente – e mora sozinha.
Ontem, enquanto a gente tomava uma taça de vinho e comia uma tortilha ruim no centro de São Paulo, ela me lembrou de uma coisa importante sobre as mulheres: o prazer que elas têm de estar com elas mesmas.
“Eu gosto de cuidar do cabelo, passar meus cremes, sentar no sofá com a cachorra nos pés e curtir a minha casa”, disse a prima. “Não preciso de mais ninguém para me sentir feliz nessas horas”.
Faz alguns anos, eu estava perdidamente apaixonado por uma moça e, para meu desespero, ela dizia e fazia coisas semelhantes ao que conta a minha prima. Gostava de deitar na banheira, de acender velas, de ficar ouvindo música ou ler. Sozinha. E eu sentia ciúme daquela felicidade sem mim, achava que era um sintoma de falta de amor.
Hoje, olhando para trás, acho que não tinha falta de amor ali. Eu que era desesperado, inseguro, carente. Tivesse deixado a mulher em paz, com os silêncios e os sais de banho dela, e talvez tudo tivesse andado melhor do que andou.
Ontem, ao conversar com a minha prima, me voltou muito claro uma percepção que sempre me pareceu assombrosamente evidente: a riqueza da vida interior das mulheres comparada à vida interior dos homens, que é muito mais pobre.
A capacidade de estar só e de se distrair consigo mesma revela alguma densidade interior, mostra que as mulheres (mais que os homens) cultivam uma reserva de calma e uma capacidade de diálogo interno que muitos homens simplesmente desconhecem.
A maior parte dos homens parece permanentemente voltada para fora. Despeja seus conflitos interiores no mundo, alterando o que está em volta. Transforma o mundo para se distrair, para não ter de olhar para dentro, onde dói.
Talvez por essa razão a cultura masculina seja gregária, mundana, ruidosa. Realizadora, também, claro. Quantas vuvuzelas é preciso soprar para abafar o silêncio interior? Quantas catedrais para preencher o meu vazio? Quantas guerras e quantas mortes para saciar o ódio incompreensível que me consome?
A cultura feminina não é assim. Ou não era, porque o mundo, desse ponto de vista, está se tornando masculinizado. Todo mundo está fazendo barulho. Todo mundo está sublimando as dores íntimas em fanfarra externa. Homens e mulheres estão voltados para fora, tentando fervorosamente praticar a negligência pela vida interior – com apoio da publicidade.
Se todo mundo ficar em casa com os seus sentimentos, quem vai comprar todas as bugigangas, as beberagens e os serviços que o pessoal está vendendo por aí, 24 horas por dia, sete dias por semana? Tem de ser superficial e feliz. Gastando – senão a economia não anda.
Para encerrar, eu não acho que as diferenças entre homens e mulheres sejam inatas. Nós não nascemos assim. Não acredito que esteja em nossos genes. Somos ensinados a ser o que somos.
Homens saem para o mundo e o transformam, enquanto as mulheres mastigam seus sentimentos, bons e maus, e os passam adiante, na rotina da casa. Tem sido assim por gerações e só agora começa a mudar. O que virá da transformação é difícil dizer.
Mas, enquanto isso não muda, talvez seja importante não subestimar a cultura feminina. Não imaginar, por exemplo, que atrás de toda solidão há desespero. Ou que atrás de todo silêncio há tristeza ou melancolia. Pode haver escolha.
Como diz a minha prima, ficar em casa sem companhia pode ser um bom programa – desde que as pessoas gostem de si mesmas e sejam capazes de suportar os seus próprios pensamentos. Nem sempre é fácil.
(Estar sozinho não significa estar solitário. Voce sempre será uma ótima companhia para sí mesmo, independente de estar sozinho ou não. Curta cada momento)
segunda-feira, 6 de setembro de 2010
Aniversario....
Hoje recebi uma linda mensagem de aniversario a qual gostaria de compartilhar, pelas sabias palavras...
Dividir sabedoria... Obrigada pela mensagem....
Feliz aniversário
Um momento especial de renovação para sua alma e seu espírito, porque Deus, na sua infinita sabedoria, deu à natureza, a capacidade de desabrochar a cada nova estação e a nós capacidade de recomeçar a cada ano.
Desejo a você, um ano cheio de amor e de alegrias.
Afinal fazer aniversário é ter a chance de fazer novos amigos, ajudar mais pessoas, aprender e ensinar novas lições, vivenciar outras dores e suportar velhos problemas.
Sorrir novos motivos e chorar outros, porque, amar o próximo é dar mais amparo, rezar mais preces e agradecer mais vezes.
Fazer Aniversário é amadurecer um pouco mais e olhar a vida como uma dádiva de Deus.
É ser grato, reconhecido, forte, destemido.
É ser rima, é ser verso, é ver Deus no universo;
Parabéns a você por este dia tão grandioso.
(By Darci Zanotelli).
Isto mesmo vamos comemorar a vida... isto sim vale a pena...
Beijos em todos...
terça-feira, 31 de agosto de 2010
Jordânia... Uma viagem incrível.
A viagem mais incrível que fiz foi conhecer a Jordânia. Encontrar meus amigos de lá, foi uma emoção única. Nunca imaginei, depois de 10 anos reencontrar pessoas tão queridas e em países tão distantes, como a Síria, Dubai e Jordânia. Lógico, com um Pit Stop em Jerusalém.
Sempre sonhei em conhecer Petra e o dia em que estive lá, nem mesmo acreditei. É magnífico. Fiquei emocionada de tão lindo que achei. A cidade vermelha é realmente marcante. Estar no Rio Jordão. Visualizar do Monte Nebo a terra Santa.. acho que só estando lá para entender a intensidade da sensação vivida.
Não posso esquecer de citar as minhas amigas jordânianas que conheci em Paris. Melhor acolhida impossível. Lov all them.
Segue a dica da Galeria de Cerâmica da minha amiga em Amã. Vale a pena conferir. É muito bacana. www.silsal.com
Tive a sorte de presenciar uma cerimonia tradicional de casamento no InterContinental. Foi tão emocionante que quase mudei de religião..kkkkk!!
Ah, lojas de doces tradicionais em Amã temos a Ghraoui e a Patchi. Sensacionais!
Profites-en pessoal.
Depois mando dicas da Síria e Dubai.
Sempre sonhei em conhecer Petra e o dia em que estive lá, nem mesmo acreditei. É magnífico. Fiquei emocionada de tão lindo que achei. A cidade vermelha é realmente marcante. Estar no Rio Jordão. Visualizar do Monte Nebo a terra Santa.. acho que só estando lá para entender a intensidade da sensação vivida.
Algumas Dicas de Amã:
Vinigrette ( italian restaurant at the roof)- AMEI! Tem uma vista única da cidade. Bom para jantar.
Fakhr Al Deen (arabic food ). Um dos mais tradicionais da cidade.
Casper and Gambini (cafe). Excelente galeria para visitar.
Flow (club) Vista MARAVILHOSA da parte antiga da cidade.
51 (bar and club). Animado.
NAI: Japonês e balada. Gente jovem, bonita e descolada. Gostei muito.
Romero Restaurante: comida italiana
.
Não posso esquecer de citar as minhas amigas jordânianas que conheci em Paris. Melhor acolhida impossível. Lov all them.
Segue a dica da Galeria de Cerâmica da minha amiga em Amã. Vale a pena conferir. É muito bacana. www.silsal.com
Tive a sorte de presenciar uma cerimonia tradicional de casamento no InterContinental. Foi tão emocionante que quase mudei de religião..kkkkk!!
Ah, lojas de doces tradicionais em Amã temos a Ghraoui e a Patchi. Sensacionais!
Profites-en pessoal.
Depois mando dicas da Síria e Dubai.
Criando um Blog
Hoje acordei com vontade de criar um Blog. Pq? Ah, não sei. Nem costumo fuçar muito blogs e sites de Internet. Mas, com a proximidade da minha viagem à França, simplesmente, DeRepenteParis, veio-me esta vontade de postar dicas de viagens, ou qualquer outras coisas mais. Passei a manhã vendo Blog com minha Querida professora de Francês Sylvie, que por sinal tem um blog... daí cá estou eu.. a criar o meu! Sem esquecer da minha amiga Renata, que até o nome me sugeriu...rsrs!!! Vamos ver se conseguirei seguindo updating meu blog. Bisou a todos.
Vou começar postando a dica da Rê:
http://www.youtube.com/watch? v=yplX3pYWlPo&feature=player_ embedded
Vou começar postando a dica da Rê:
http://www.youtube.com/watch?
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